Textos publicado dia 2/1/2008 e revisado dia 07/07/2012
Pátria amada.
Ouviram das favelas os gritos de nada
plácidos, de um povo heróico cambaleante e o sol da liberdade brilha longe, com
braços fortes lutamos sob o mar da injustiça vivemos, oh pátria amada.
O teu futuro espelha a desesperança, dos
filhos deste solo és luta sem fim, de pé eternamente na luta diária em nada
esplêndida, se em teu formoso céu tristonho e pálido a imagem de teus filhos
resplandece, gigante és pela própria natureza teus filhos na luta cotidiana,
brasileiros.
Nos braços dos injustos foras jogada,
deitada no colo do burguês estais prostrada e controlada por poder de poderosos
foras colocada, terra de muitos, mãe gentil de poucos, ao som do mar e luz do
céu profundo. Tomada estais desde 500 tomada fora em 64, dominada estais o
pátria amada.
Tuas favelas tem mais sangue, nossos filhos
menos vida, nossa vida no teu seio mais horrores, construída apenas pelo povo
heróico de braços fortes, estes sim mãe nada gentil levantou-lhe florão da
América, no suor, no sangue, na dor e no trabalho pois é isso que somos uma
pátria de trabalhadores, que não tem lindos campos nem floridos bosques.
Mas teu futuro espelha a revolução e
lembrem-se dominadores a pátria é nossa! Então ergam-se brasileiros, pois se
ergues que a justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge a luta, nem
teme quem te adora a própria morte.
E novamente ouvirão no Brasil de um povo
heróico o brado retumbante:
Socialismo ou morte!
E o sol da liberdade em raios fulgidos
brilhará no céu da pátria naquele instante.
Oh pátria amada! De povo heróico sejas um
dia tu em fim de fato colosso.
Viva Lamarca.
Viva Marighella.
Viva Luiz Carlos Prestes.
Viva Cerveira.
Viva Zumbi.
Viva Tiradentes.
Viva Zequinha.
Viva Stuart.
Viva a todas as lutas desse povo de
braços fortes.
ASS: Michel M. Damasceno
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