Vive.
Em homenagem a
Marulanda, “El tiro fijo” de América
Ele
vive, toda via segue vivendo.
Vive
no coice do fuzil que empurra o peito do guerrilheiro,
E
a cada disparo, a cada coice, cresce a consciência de que a vitória é fruto da
luta.
Vive,
no exemplo que deixou;
Exemplo
que segue vivo em seus leais homens,
Exemplo
que mentiras não podem matar,
Exemplos
que mentiras jamais poderão macular.
Vive!
Nasce para a eternidade quando saiu com mais 47 homens para lutar,
Caminho
redentor,
Caminho
de liberdade,
48
bravos guerreiros.
Vive,
vive porque hoje já são tantos que não se pode contar.
Vive
por que em Marquetalia escolheu lutar.
Vive,
e as baixas poderão se dar,
Os
feridos se quer se pode contar,
Mas
ele tinha a consciência que direitos não se conquistam com lágrimas.
Vive!
Segue vivendo no diário de campanha,
Segue
vivendo porque sua luta segue,
Vive
porque os fuzis ainda disparam,
Porque
assassinos ainda estão no comando da pátria.
Vive!
Porque a luta é pelo poder popular,
Poder
que parado não pode ser.
Ahh...
Comandante, as forças armadas revolucionárias seguirão!
Lutando,
seguindo seu exemplo, de luta por um mundo melhor. Punhos cerrados aos céus!
Comandante Marulanda sua luta segue, porque exemplo de revolucionário és,
porque um revolucionário tem que estar mais que disposto a morrer pela
revolução deve tem que estar disposto a viver pela revolução! E assim foi você.
Grande
Comandante Marulanda, em Marquetalia nasceu uma lenda, que hoje vive em nossos
corações.
ASS:
Michel M. Damasceno.
La
Habana.
Año 50 de la Revolución.
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